domingo, 21 de junho de 2020

POLÍCIA PINTADA QUEM FOI QUE TE PINTOU?...


Prefeitura de Presidente Epitácio e Polícia Militar têm concursos ... 

A POLÍCIA QUE A IMPRENSA QUER PINTAR (PARTE 1 )!!!

Nos últimos dias temos assistido junto aos diversos canais de comunicação, uma intencificação do discurso midiático de que as Polícias do Mundo são difusoras do Racismo Estrutural, e ainda mais, há uma necessidade de institucionalizar a culpa pela existência desse preconceito que, ao invés das instituições em si, nasceu da ignorância dos homens nas mais diversas e diferentes situações.

O racismo é uma realidade triste na formação de nossa história, nosso país foi construído com o sangue e o suor de escravos, negros, índios e pobres que foram arrancados de seus lares, de suas nações, para poderem se dedicar à construção da nação e do sonho de outras pessoas, que os subjugavam, exploravam, escorraçavam e pouco se importavam com suas vidas e raízes.

Combate ao racismo estrutural: uma questão de democracia — OAB SP
Fica muito fácil para aqueles que têm o poder de influenciar através dos canais de comunicação, um meio muito eficaz na atual conjuntura e que conta com a supremacia da notícia distorcida em favor das próprias tendência, que raramente pode ser contestada através do mesmo canal, lançar sobre as instituições públicas a culpa do racismo no Brasil e no Mundo, e ainda mais, facilmente se valer das polícias para justificar suas correntes interpretativas, posto que não conhecedores da verdade que circunda o cotidiano desta distinta corporação, vomitam sobre ela, a polícia, distorções e mentiras que querem desenhar como a verdadeira face da instituição, que ao longo de anos tem protegido e servido as nações com louvor e muita dedicação.

Redes Sociais: como, quando e qual rede tem melhores resultados?A Polícia não é o problema,  mas é claro, a polícia também é composta de seres sociais, indivíduos, os mesmos que em todas as instâncias e lugares de nosso mundo podem variar seus comportamentos e formações de maneiras totalmente distantes do bem comum. Vendo inúmeras postagens recentes nas redes sociais, e ouvindo e assistindo a comentários de renomados jornalistas brasileiros espalhados pelo mundo, principalmente em decorrência dos últimos acontecimentos que envolvem policiais e negros mortos em confrontos que, podem sim ser entendidos como ações racistas, verificou-se que muito facilmente todos direcionaram suas críticas e ataques à instituição Polícia, e desconsideraram tudo o que esta corporação já fez em sua história para então classificá-la como racista e brutal, desconstruindo valores que são baluartes de suas ações e que fazem das polícias as instituições de efetiva proteção da ordem pública em todos os lugares do mundo. 

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Há de se refletir o porquê de tentarem macular uma instituição que atua para o bem do coletivo, e lógico logo se percebe que o vínculo direto com o estado, e não poderia ser diferente pois a ordem no estado deve ser estabelecida e respeitada, é o principal elo que faz da polícia um alvo certo para todos que querem confrontar o estado no sentido de vender mais ideais e notícias, que coloquem a imprensa como único poder infalível e livre de todas e quaisquer corrupções, como verdadeiros paladinos da moral e da ética, posto que ela, a imprensa, nunca retrata seus podres e meios sujos de tratar as verdades e podridões do seu próprio setor.

Para a mídia é muito fácil levantar as bandeiras sociais mais plurais e das melhores intenções, contudo ela como qualquer outra instituição é composta de seres que se configuram como os verdadeiros culpados das mazelas do mundo, não são as instituições somos nós, pessoas que decidimos transgredir, por inúmeros motivos, as regras de convivência que demandam respeito, cuidado, decoro e amor ao próximo em última instância.

O racismo estrutural é racismo, as fobias de relação são preconceitos, as intolerâncias de cunho religioso, político, futebolístico e ideológicos são extremismos de ignorância preconceituosa, e todos estes comportamentos não são culpa das polícias, são as nossas culpas individuais, nossas decisões de não tratar com o devido cuidado as nossas emoções e os nossos comportamentos em meio a um mundo que é sabido tão plural.

Projeto Pare e Pense
A generalização é uma verdade muito presente, e juntamente com ela nasce o cinismo da negativa irracional de seu uso. Isso, as pessoas generalizam em suas colocações e comentários, e instantes depois atestam não estarem generalizando, é como se a comunicação tivesse perdido seu viés lógico, uma vez que a negativa do fato desconsidera todas as normativas que atestam uma comunicação clara e efetivamente estabelecida, onde não se pode simplemsnte dizer que não disse, posto que o que está dito está dito, ou escrito, e deve ser pensado com rigor antes de se tornar público e finalmente alcançar outras pessoas.   

É muito justo as pessoas se indignarem com comportamentos racistas, homofóbicos, misóginos, religiosos intolerantes, extremistas, gordofóbicos, heterofóbicos, machistas, feminichistas, pedofílicos, preconceituosos e por aí em diante, mas é justo também reconhecer que este é um erro dos indivíduos, e não há motivos para terceirizarmos esta culpa, nem tão pouco responsabilizando o sistema por não produzir as mesmas condições para uns e outros, esta é uma premissa que não existiria ou existirá em nenhuma sociedade humana por nenhum dos milhoes de anos idos ou vindouros. Lembrem, a base desta sociedade, a humana, é o bicho homem...

... CONTINUA.                                                                      

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